E havia sol, céu e estrelas. As formas despertavam. Era o início das eras. Nem voz nem verbo, apenas o eco espessando os rumores da noite. Na indolência do tempo sustido no hálito do vento, o canto encanto abensonhava as manhãs castas e pueris. Choveria, por certo. Águas sobre as águas, sobrevindo. E o homem ergueu-se, crença e talento, ânsia de ser. Convulsão a povoar a Terra de quimeras, ensejos e ruína e despojo. A Terra-Mãe, progenitora primordial, esmoreceu. O Éden soçobrou, em pequenos sopros. A comemorar a vida. Por urgência ou instinto.
[as gaivotas, no seu corpo algo disforme e sonidos ilegíveis, insinuam o princípio dos tempos. Belíssima fotografia]
E havia sol, céu e estrelas. As formas despertavam. Era o início das eras. Nem voz nem verbo, apenas o eco espessando os rumores da noite. Na indolência do tempo sustido no hálito do vento, o canto encanto abensonhava as manhãs castas e pueris. Choveria, por certo. Águas sobre as águas, sobrevindo. E o homem ergueu-se, crença e talento, ânsia de ser. Convulsão a povoar a Terra de quimeras, ensejos e ruína e despojo. A Terra-Mãe, progenitora primordial, esmoreceu. O Éden soçobrou, em pequenos sopros. A comemorar a vida. Por urgência ou instinto.
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